PODER JUDICIÁRIO AUTORIZA “TRATAMENTO CONTRA DEPENDÊNCIA QUÍMICA” E PRESIDIÁRIOS PRATICAM NOVOS CRIMES NOS MUNICÍPIOS DE RONDÔNIA
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Presidiários sentenciados por narcotráfico, vício em drogas ilícitas, furtos, roubos, assaltos e crimes variados encontraram uma fórmula para ludibriar, escamotear o cumprimento de sentenças de detenção e reclusão emitidas por Varas Criminais, de Porto Velho e outros municípios de Rondônia: alegam dependência química. Conseguem liberação judiciária para “tratamento” em centros mantidos por igrejas protestantes, de onde saem para as ruas e voltam reincidir em práticas delituosas, diariamente e nos finais de semana.
Presidiários sentenciados por narcotráfico, vício em drogas ilícitas, furtos, roubos, assaltos e crimes variados encontraram uma fórmula para ludibriar, escamotear o cumprimento de sentenças de detenção e reclusão emitidas por Varas Criminais, de Porto Velho e outros municípios de Rondônia: alegam dependência química. Conseguem liberação judiciária para “tratamento” em centros mantidos por igrejas protestantes, de onde saem para as ruas e voltam reincidir em práticas delituosas, diariamente e nos finais de semana.
JI-PARANÁ
No município de Ji-Paraná, onde já foram constatados antecedentes e prisões de agentes penitenciários envolvidos em corrupção, facilitação de fugas e outros ilícitos, presidiários que deveriam estar internados em centros de recuperação perambulam livremente nos bairros e “bocas-de-fumo” e residências de parentes coniventes com crimes.
Confiantes na impunidade, na eventual falta de interesse das forças policiais e de Varas de Execução Penal em fiscalizar o cumprimento das sentenças, presidiários formam quadrilhas (muitas vezes compostas também por parentes inescrupulosos); comercializam drogas nas proximidades de escolas; praticam assaltos; roubos; furtos de motocicletas; arrombamentos de residências e comércios; e assassinatos de pessoas.
Os crimes continuados praticados por pessoas que deveriam cumprir sentenças criminais desafiam a inteligência e competência do Ministério Público, Varas de Execuções Penais, Corregedoria-Geral do Tribunal de Justiça e magistratura. Os crimes estabelecem pelo menos dois questionamentos: por que o Poder Judiciário não fiscaliza as internações e tratamento dos presidiários liberados??? As forças policiais praticam omissão e prevaricação diante das ações de criminosos liberados pela Justiça???
***Abelardo Jorge 9253- 6034:।"Nós acreditamos em Deus e seus profetas": We believe in God and his prophets , Creemos en Dios y sus profetas, Noi crediamo in Dio e la sua profeti, Nous croyons en Dieu et en ses prophètes,Wir glauben an Gott und seinen Propheten ,Πιστευουμε στο Θεο και του προφητες, ونحن نؤمن بالله وبلدة الأنبياءابيلاردو خورخي ....Leia mais nos links:
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