POLÍCIA MILITAR PRATICA CRIMES E DIVULGA NOME DE TESTEMUNHA DA AÇÃO CRIMINOSA DE PMS
A mulher que ligou para o 190 e avisou, em tempo real, o assassinato de Dileone Lacerda Aquino, 27 anos, baleado por dois soldados no cemitério das Palmeiras, em Ferraz de Vasconcelos (Grande SP), no dia 12 de março deste ano, sentiu-se traída pela Polícia Militar.
"A corregedoria prometeu me preservar --e eu acreditei", disse ela ontem, por telefone, ao Agora.
"Eu não acredito mais. Uma coisa que aconteceu em março. Falaram que iriam me preservar. A prova de que isso não é verdade é que eu estou falando com você nesse momento", disse.
- Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora nesta sexta, 8 de abril, nas bancas
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do Agora
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