SIPAM denuncia: mais de 13 mil hectares desmatados em áreas protegidas no Acre
O Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) divulgou quinta-feira (17/07/2008) relatório anual sobre desmatamento em áreas protegidas no estado do Acre. Segundo o órgão, em um ano (de 2006 a 2007) foram desmatados 13,6 mil hectares em terras indígenas e unidades de conservação estaduais e federais acreanas. Os dados fazem parte do Programa de Monitoramento de Áreas Especiais (ProAE), implantado em 2005 e que anualmente divulga informações específicas sobre estas áreas.
TERRAS INDÍGENAS
As terras indígenas foram as que mais sofreram o avanço no desmatamento, com acréscimo de 5,6 mil hectares.
O total representa aumento de 155% em comparação ao período anterior (2005 a 2006).
VALE DO JURUÁ
A área Kaxinawá Igarapé do Caucho foi a campeã de desmates, com 1,3 mil hectares devastados no último ano. Em seguida aparecem as terras indígenas Kaxinawá do Rio Jordão, com mil hectares desmatados, e Rio Gregório, com 612 hectares. Estas três áreas representam juntas total de 52% de desmatamento em terras indígenas. Além destas, outras terras indígenas aparecem no relatório do Sipam com áreas de desmates significativos: Kaxinawá da Praia do Carapanã (392 hectares), Katukina/Kaxinawá (365) e Mamoadate (303).
RESERVAS EXTRATIVISTAS
As unidades de conservação federais tiveram redução no desmatamento em termos percentuais (-81%) em comparação ao período anterior, mas totalizaram a maior quantidade de desmates em números absolutos – mais de seis mil hectares.
CHICO MENDES
A Reserva Extrativista (Resex) Chico Mendes foi a campeã no ranking do desmatamento, com 2 mil hectares.
SERRA DO DIVISOR
Em segundo lugar aparece o Parque Nacional Serra do Divisor, com 1,2 mil hectares de desmates.
ALTO JURUÁ
Na seqüência estão três Resex: Alto Juruá (995 hectares desmatados), Riozinho da Liberdade (733) e Alto Tarauacá (513).
FLORESTA ESTADUAL
As unidades de conservação estaduais foram as que mais tiveram redução no percentual de desmatamento (-84%), mas mesmo assim totalizaram 1,1 mil hectares de desmate.
FLORESTA DO ANTIMARY
A Floresta Estadual de Rendimento Sustentável Antimary teve 373 hectares desmatados.
SÃO FRANCISCO
A Área de Proteção Ambiental Igarapé São Francisco contabilizou 223 hectares.
DESMATAMENTO ILEGAL
“Nas unidades de conservação, embora existam reduções percentuais em comparação a períodos anteriores, não se pode esquecer que os desmatamentos nestas áreas são proibidos, portanto, são ilegais”, diz o gerente do Centro Técnico e Operacional do Sipam em Porto Velho (CTO/PV), José Neumar da Silveira.
MT-RO-AC
O CTO de Porto Velho é a unidade do Sipam que atua nos Estados de Mato Grosso, Rondônia e Acre.
***Fonte: Sipam- Ascom/CTO-PV
TERRAS INDÍGENAS
As terras indígenas foram as que mais sofreram o avanço no desmatamento, com acréscimo de 5,6 mil hectares.
O total representa aumento de 155% em comparação ao período anterior (2005 a 2006).
VALE DO JURUÁ
A área Kaxinawá Igarapé do Caucho foi a campeã de desmates, com 1,3 mil hectares devastados no último ano. Em seguida aparecem as terras indígenas Kaxinawá do Rio Jordão, com mil hectares desmatados, e Rio Gregório, com 612 hectares. Estas três áreas representam juntas total de 52% de desmatamento em terras indígenas. Além destas, outras terras indígenas aparecem no relatório do Sipam com áreas de desmates significativos: Kaxinawá da Praia do Carapanã (392 hectares), Katukina/Kaxinawá (365) e Mamoadate (303).
RESERVAS EXTRATIVISTAS
As unidades de conservação federais tiveram redução no desmatamento em termos percentuais (-81%) em comparação ao período anterior, mas totalizaram a maior quantidade de desmates em números absolutos – mais de seis mil hectares.
CHICO MENDES
A Reserva Extrativista (Resex) Chico Mendes foi a campeã no ranking do desmatamento, com 2 mil hectares.
SERRA DO DIVISOR
Em segundo lugar aparece o Parque Nacional Serra do Divisor, com 1,2 mil hectares de desmates.
ALTO JURUÁ
Na seqüência estão três Resex: Alto Juruá (995 hectares desmatados), Riozinho da Liberdade (733) e Alto Tarauacá (513).
FLORESTA ESTADUAL
As unidades de conservação estaduais foram as que mais tiveram redução no percentual de desmatamento (-84%), mas mesmo assim totalizaram 1,1 mil hectares de desmate.
FLORESTA DO ANTIMARY
A Floresta Estadual de Rendimento Sustentável Antimary teve 373 hectares desmatados.
SÃO FRANCISCO
A Área de Proteção Ambiental Igarapé São Francisco contabilizou 223 hectares.
DESMATAMENTO ILEGAL
“Nas unidades de conservação, embora existam reduções percentuais em comparação a períodos anteriores, não se pode esquecer que os desmatamentos nestas áreas são proibidos, portanto, são ilegais”, diz o gerente do Centro Técnico e Operacional do Sipam em Porto Velho (CTO/PV), José Neumar da Silveira.
MT-RO-AC
O CTO de Porto Velho é a unidade do Sipam que atua nos Estados de Mato Grosso, Rondônia e Acre.
***Fonte: Sipam- Ascom/CTO-PV
Texto adaptado por...
Abelardo Jorge 9957- 6033:."Nós acreditamos em Deus e seus profetas": We believe in God and his prophets , Creemos en Dios y sus profetas, Noi crediamo in Dio e la sua profeti, Nous croyons en Dieu et en ses prophètes,Wir glauben an Gott und seinen Propheten ,Πιστευουμε στο Θεο και του προφητες, ونحن نؤمن بالله وبلدة الأنبياءابيلاردو خورخي ....Leia mais nos links: http://www.amazoniaviva.zip.net, http://www.brasiline.zip.net, http://www.globorondonia.blogspot.com, http://www.agloborondonia.blogspot.com


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