Pistolagem no Pará- Caso Stang: ato pela paz marca 3 anos da morte de missionária
Entidades de defesa dos Direitos Humanos, religiosas e integrantes do Comitê Dorothy Stang realizam um grande ato pela paz e contra a violência no campo nesta terça-feira (12), quando completa 3 anos do assassinato da missionária americana Dorothy Mae Stang, morta na cidade de Anapu, no oeste paraense, em 12 de fevereiro de 2005.A concentração começou às 8h da manhã, em frente à sede do Tribunal de Justiça do Pará, na Avenida Almirante Barroso. Os mais de trezentos manifestantes pretendem chamar a atenção do Poder Judiciário para que coloque em prática ações mais rápidas contra os crimes de pistolagem, impunidade, omissão, prevaricação, concussão e variadas improbidades praticadas por agentes públicos ou pessoas que exercem funções nos Aparelhos Repressivos no Brasil. 'Até hoje, um dos mandantes, o Regivaldo Galvão, está solto e ainda há um recurso no Supremo para que ele não seja julgado. Isso não é possível, queremos Justiça!', disse uma das coordenadoras do Comitê Dorothy Stang, Luíza Virgínia Moraes.
AGENTES PÚBLICOS CRIMINOSOS
O ato deste ano também pretende chamar atenção não só para a violência no campo, mas também é uma manifestação contra exclusão social, desemprego, concentração de renda, falta de escolas e hospitais, manutenção de latifúndios improdutivos, concentração de renda, abuso de autoridade, flagrantes forjados, sessões de espancamento, tortura, formação de quadrilhas, envolvimento com narcotraficantes e múltiplos ilícitos praticados por integrantes das forças policiais, advogados, promotores, magistrados, conforme comprovaram prisões feitas pela Polícia Federal durante as operações “Anaconda”, “Dominó” e em outras que flagraram autoridades em prática de tipicidades delituosas sucessivas, em Rondônia e em outros estados brasileiros. No Poder Judiciário, por exemplo, ainda repercute o escândalo do “rombo” superior a R$ 169, durante a construção do Tribunal Regional do Trabalho-TRT em São Paulo.
Os organizadores dos protestos contra a lentidão judiciária e impunidade dos assassinos de Dorothy Stang querem mais ações a coibir à violência contra mulher. 'O número de casos de violência contra mulher vem aumentando no nosso Estado', lamenta Moraes. (Abelardo Jorge/ e portal ORM-GS)
Leia mais nos links:...http://www.brasiline.zip.net/, http://www.amazoniaviva.zip.net/, http://www.agloborondonia.blogspot.com/
Os organizadores dos protestos contra a lentidão judiciária e impunidade dos assassinos de Dorothy Stang querem mais ações a coibir à violência contra mulher. 'O número de casos de violência contra mulher vem aumentando no nosso Estado', lamenta Moraes. (Abelardo Jorge/ e portal ORM-GS)
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